DICAS IMPORTANTES
Olheiras arroxeadas
As vascularizadas recebem esse nome porque são causadas pelo acúmulo de vasinhos na região da pele delicada e fina abaixo dos olhos – ou pela sua má circulação. São aquelas que surgem quando dormimos pouco ou estamos muito cansadas. Cigarro, excesso de sal na alimentação e rinite alérgica, por exemplo, pioram o quadro.
Como tratar
“Os principais ativos para esse tipo de olheira são justamente os que melhoram a circulação local. Recomendo cafeína, vitaminas C e K e levedura de soja”, diz a dermatologista Carla Bortoloto, do Rio de Janeiro. Além disso, a médica conta que o truque de colocar um algodão com chá de camomila gelado sobre as pálpebras realmente funciona. “A camomila é anti-inflamatória e surte resultados nesse tipo de olheira, que é amenizada por algumas horas. Além disso, a baixa temperatura diminui o aporte sanguíneo para a região ao redor dos olhos, melhorando, também de forma temporária, o aspecto dos vasinhos sob a pele. É uma boa receita para colocar em prática antes de uma festa”, sugere. No entanto, para um tratamento efetivo e com melhor resultado, invista nos cremes, que devem ser usados com disciplina, aliados a tratamentos, como a luz intensa pulsada.
Olheiras marrons
Uma das causas desse tipo de olheira é o acúmulo de melanina na região, o pigmento responsável por dar cor à pele. Está bastante relacionada ao tom de pele (geralmente aparece nas morenas) e à etnia, como árabe, turca e hindu.
Como tratar
Entre os ativos mais indicados para amenizar a coloração acastanhada, estão o arbutim e o ácido kójico. “Eles inibem a ação da tirosinase, uma enzima que produz a melanina”, explica a dermatologista Monica Aribi, de São Paulo. Em alguns casos, a cor castanha se deve ao excesso de outro tipo de pigmento, a hemossiderina. Isso é comum acontecer em olheiras de origem vascular, pois há um escape de células sanguíneas para fora dos vasos.
Durante o período de gestação, o corpo feminino experimenta uma série de alterações hormonais e anatômicas. Muitas destas modificações contribuem para ocorrer as disfunções musculoesqueléticas, sendo a dor lombar ou lombalgia a que tem maior incidência nesse período.A biomecânica do corpo é modificada durante a gravidez, juntamente com outros fatores que sofrem modificação estrutural, como o relaxamento dos ligamentos pela atuação do hormônio relaxina. À medida que acontece o crescimento do feto, da placenta e do líquido amniótico, ocorre uma readaptação do corpo para suportar o aumento do peso do abdome até o final da gestação.As mudanças que acontecem no corpo da mãe para gerar o bebê, todo esse processo de transformações e adaptações pode resultar em dor e limitações em suas atividades de vida diárias (AVD’s).A medida que o feto cresce ele gera uma expansão uterina, aumento do volume abdominal que traciona a coluna vertebral, gerando, como consequência, a acentuação da curvatura lombar, a lordose; o que causa uma readaptação das curvaturas da coluna, e como uma forma de compensação, ocorre também o aumento da curvatura torácica, aparecendo uma cifose compensatória.O corpo humano sempre está buscando o equilíbrio na mudança do centro de gravidade, se acontece aumento do peso de um lado do corpo (abdômen), automaticamente o outro lado (coluna vertebral) sofre novas modificações, para garantir a manutenção de uma postura harmônica do corpo.Durante o período gestacional, as alterações musculoesqueléticas provocam dor na gestante tais como, a cervicalgia, a dorsalgia, a lombalgia e a dor sacroilíaca. Segundo estudos, a porcentagem de gestantes que experimenta algum tipo de dor chega a, aproximadamente, 50%, considerando a população mundial; e a porcentagem de gestantes que sente dor em alguma parte da coluna vertebral, chega a 80%. Sendo que a região lombar e a sacroilíaca são as que têm maior incidência de dor.As mulheres que já apresentavam dores na coluna lombar no período pré-gestacional apresentam risco duas vezes maior de apresentar esses sintomas durante a gestação, e essa dor é mais intensa se comparada a dor das mulheres que não tinham dores antes da gravidez.
DOR LOMBAR
É uma dor localizada na região inferior da coluna, podendo ou não, existir a dor irradiada para as pernas, normalmente existe uma contratura da musculatura paravertebral (ao lado da coluna), com tensão da musculatura da região glútea. A dor piora ao permanecer por longo tempo sentada ou em pé. Pode apresentar-se de três formas: dor somente na coluna lombar, dor no quadril e dor combinada.
A lombalgia é causada por uma somatória de fatores que levam à sobrecarga da região lombar, somado ainda à história pregressa de dores durante toda a sua vida até o momento em que se está gestante.Dor Noturna
Parte das mulheres grávidas tem dor exclusivamente à noite, que piora quando estão deitadas. Normalmente este tipo de dor é causada por uma fadiga muscular ocasionada pelo excesso de tarefas realizadas durante o dia com o peso abdominal aumentado, há sobrecarga da musculatura de sustentação da coluna lombar.
Lombalgia e Período Gestacional
Do quinto ao sétimo mês de gestação é o período mais acometido, porém pode iniciar-se já a partir da oitava semana. Sendo que as dores lombares mais intensas relatadas por gestantes, ocorrem nos últimos três meses. Mulheres que já apresentavam história pregressa de dor nas contas antes de engravidar tem uma chance aumentada de sofrer com dores na coluna. Alguns desconfortos da lombalgia podem permanecer por um período de até três anos após o parto.
A Dor Lombar pode causar:
A dor lombar durante a gestação pode levar a inúmeras alterações na qualidade de vida da gestante, como limitação nas atividades de vida diária, qualidade de sono prejudicada devido à insônia, diminuição da capacidade de trabalho podendo levar ao afastamento do trabalho, inabilidade motora, desconforto e depressão; além de causar limitações físicas para realizar os cuidados diários com seu bebê.
Dicas valiosas para garantir a qualidade de vida durante a Gestação!
1. Mexa-se bem! É ideal que a gestante realize alguma atividade física regular com intensidade moderada, antes mesmo de engravidar, melhorando a qualidade, oxigenação e resistência muscular para o período gestacional. A atividade física pode não só melhorar a lombalgia, como proporcionar mais disposição para as atividades normais e para as atividades de cuidados diários do bebê. Dê preferência para atividades na água como a Hidroterapia que diminui o seu peso corporal em 30% e ainda pela força de empuxo da água, a cada movimento que você empurra a água, a água te empurra realizando uma leve massagem dos pés até todas as partes emergidas na água.
2. Alívio imediato da dor! O uso de um tipo de cinta de tecido especial, antialérgico e confortável, confeccionado especialmente para mulheres grávidas, ajuda a prevenir a lombalgia; e quando já existir a dor lombar, assim que você colocar a cinta modeladora ideal para o seu tamanho, irá sentir um alívio imediato da sua dor e um efeito de “descanso” para a sua musculatura paravertebral e lombar. “O ideal é que a cinta modeladora seja usada em conjunto com a faixa de sustentação lombar, para proporcionar um suporte do peso do abdomen e diminuição da sobrecarga lombar”, explica a fisioterapeuta Dra. Adriana Freitas.
3. Alongue-se! Alongamentos específicos, existem alongamentos para a região lombar, sacral e glútea, consulte um especialista no assunto. Faça aulas de Yoga, os alongamentos dessa atividade oferecem um resultado rápido e muito completo, unindo alongamento e fortalecimento ao mesmo tempo.
4. Alie-se à Fisioterapia! Assim que começar a dor lombar, procure um fisioterapeuta para fazer uma avaliação física detalhada e propor o melhor tratamento para o seu caso.
5. Cuidados diários!
◦ Evite carregar peso.
◦ Procure dormir de lado, sobre o lado direito, coloque um travesseiro entre os joelhos para alinhar a coluna, use um travesseiro ergonômico, que tenha a altura entre a sua orelha até o seu ombro, ele tem que preencher esse espaço para ser confortável.
◦ Evite subir escadas.
◦ Não permaneça mais que 02 horas na mesma posição. Evite ficar sentada com o corpo inclinado para a frente (no computador).
◦ Procure sentar em sofás e cadeiras mais altas para evitar fazer muito esforço com a lombar ao se levantar.
◦ Procure evitar girar e fletir o tronco ao mesmo tempo, isto favorece o desalinhamento das vértebras lombares.
Usar sapato de salto alto, provoca uma mudança no seu centro de gravidade, gerando muito mais esforço para a musculatura da coluna vertebral manter a postura em pé.
◦ Cuide da sua alimentação e procure manter o peso dentro dos limites normais para gestantes, para não sobrecarregar ainda mais a sua coluna!
◦ Procure andar por terrenos planos, evite buracos e instabilidades, evite lugares escorregadios para evitar quedas desnecessárias.
◦ Arrume a sua casa! Procure deixar os corredores e áreas de passagem sem obstáculos que possam provocar batidas e quedas. . As quedas podem causar uma dor lombar permanente e colocar o bebê em situação de risco.
6. Seja cuidadosa com você e assim, o será também com seu bebê! Ele está dentro de você, por isso sente e recebe tudo o que você fizer de bom para o seu próprio corpo. Não tente se tratar sozinha e também não aceite que a dor seja algo normal, própria da gravidez, isto é mito, grávidas não precisam sentir dores que só passarão quando o bebê nascer.Lembre-se, a dor lombar não tratada pode persistir por anos após o nascimento do bebê. Procure a ajuda de um especialista e fique sem dor e muito mais receptiva para quando o seu bebê chegar!
É interessante saber:
No nosso corpo a perda de gordura não é localizada, é sistêmica. Quando você trabalha qualquer músculo do corpo, ou faz um tratamento para redução de gordura localizada, o corpo envia um sinal para o cérebro liberar os hormônios de queima de gordura, que irão enviar as gorduras através da corrente sanguínea para o músculo que necessita deste “combustível” para executar aquela atividade. O combustível (gordura) que não é usado é novamente armazenado como gordura corporal em várias partes do corpo.
A forma de armazenar gordura de cada pessoa é determinada pela genética, sexo, hormônios e o estilo de vida de cada um. Se existe uma gordura localizada em determinado lugar, isto se deve, provavelmente, as altas concentrações de adrenérgicos alpha-2 em comparação com o beta-2 nesta região do corpo. Não se preocupe com os nomes, o importante é saber que as áreas com concentração maior de Alpha-2 tem maior dificuldade na mobilização de gorduras, devido ao seu fluxo sanguíneo reduzido. As células de gordura precisam de um bom fluxo sanguíneo para transportar os hormônios de queima de gordura.
Assim como não escolhemos onde armazenamos a gordura no corpo também não podemos escolher aonde precisamos eliminá-la primeiro. Ganhamos e perdemos gorduras em todo o corpo. Ou estamos aumentando ou diminuindo nosso percentual de gordura.
- O uso do modelador adequado irá auxiliar na redução das medidas do quadril, juntamente com exercícios físicos de alta intensidade, uma boa alimentação e sessões de drenagem linfática manual.
- O tecido do modelador Yoga é antialérgico e confortável, usado no tamanho adequado proporcionará uma ativação da circulação sanguínea, realizará um bombeamento linfático, devido aos movimentos de contração e relaxamento do tecido em resposta a cada movimento do corpo, onde o tecido do modelador está tocando a pele.
Orientações e cuidados no pós-parto
O período logo após o parto chama-se Puerpério, também conhecido como pós-parto ou resguardo. Dura em torno de 6 a 8 semanas e só termina com o retorno das menstruações. Em nenhuma outra fase da vida ocorrem tantas modificações físicas em tão curto espaço de tempo. A mulher experimenta os principais sinais de regressão das mudanças físicas ocorridas ao longo da gravidez e do parto e nessa fase se inicia a lactação, as mamas começam a produzir leite. Além disso, importantes modificações psicológicas ocorrem.
Logo após o parto, há uma perda de peso aproximada de 4,5 a 5 kg, devido à saída do recém-nascido, da placenta, do líquido amniótico e da perda de sangue. Ainda há uma perda de mais 1,5 a 2 kg nos próximos 10 dias após o parto, pela eliminação do líquido retido no organismo ao longo da gravidez. Após o parto, enquanto estiver na maternidade, procure aprender sobre os cuidados básicos que o seu bebê precisa receber diariamente como, o banho, a troca de fraldas, os hábitos do bebê e a forma correta do aleitamento.
Incentive o seu parceiro a aprender sobre os cuidados com o bebê, existem enfermeiras disponíveis com muita experiência que podem ensiná-lo. Dessa forma, o pai do bebê já começa a participar dessa nova fase e ainda, poderá auxiliá-la quando chegarem em casa.
Vestuário: conforto e segurança
Ao começar a fase de lactação, o uso diário de um sutiã próprio para amamentação, modelado ao seu tamanho, de tecido confortável e que sustente as mamas, diminui o estiramento dos ligamentos suspensorio e da pele, prevenindo futura flacidez mamária.
As cintas e modeladores devem ser de um tecido anti-alérgico, com modelagem especial para o seu corpo, proporcionando assim, uma compressão natural pelo bombeamento consecutivo de expansão e contração da própria malha compressiva sobre a pele. Segundo a fisioterapeuta Dra. Adriana Freitas: “O uso diário de uma cinta de boa qualidade no pós-parto garante vários benefícios como: Auxílio na redução do inchaço corporal, já que as pacientes notam que eliminam líquidos com mais frequência; alívio das dores na coluna, por auxiliar na sustentação de uma postura correta; e maior conforto e estabilidade para os cuidados diários da mãe com o bebê, o que leva à uma recuperação mais saudável e rápida. Na área da cicatriz, uma boa cinta inibe a formação de quelóides”.
Já existem lojas especializadas em cintas modeladoras para fins estéticos ou pós-cirúrgicos que poderão lhe auxiliar na escolha do modelo e tamanho adequados a sua necessidade, podendo até serem confeccionados sob medida.
Calçados
Opte por calçados confortáveis até a diminuição do inchaço dos pés, prefira saltos baixos para facilitar o equilíbrio e evitar quedas, já que o seu corpo está retornando ao centro de gravidade normal, com a redução do volume abdominal.
A Higiene
O primeiro banho após o parto é auxiliado pela enfermagem, devido à queda brusca de pressão arterial, é comum passar mal ou até desmaiar. Em casa, prefira banhos mornos a frios e breves. Troque sempre os absorventes íntimos, devido à eliminação de sangue e secreções vaginais após o parto, chamada de loquiação. No pós-parto é preciso fazer uso de sabonete neutro para a higiene íntima. Deve-se fazer uma boa higienização após a evacuação, principalmente quando há pontos no períneo.
Alimentação
Após um parto normal, comer e beber estão liberados. Já, após uma cesárea, a dieta somente será liberada 06 horas após o parto. Mulheres que estão em período de amamentação devem ter cuidado redobrado com a alimentação, sabendo que determinados alimentos podem afetar o recém-nascido e provocar cólicas ou alergias. Prefira alimentos ricos em fibras e evite comer açúcar em excesso, farinhas refinadas (brancas), frituras, condimentos e enlatados, para evitar a prisão de ventre.
A mulher que amamenta sente mais fome e sede. Beba pelo menos 2 litros de água por dia, evite refrigerantes, dê preferência aos sucos de fruta naturais. Não tome bebidas alcóolicas. Não ingira remédios sem prescrição médica.
Atividades físicas e postura correta
Logo após o parto, deve-se respeitar o período de repouso no leito. Antes de se levantar, permaneça sentada por alguns minutos na cama, respire profundamente várias vezes, até sentir-se bem, sem tonturas. Após isso, levante e caminhe pelo quarto. Se sentir tontura ou mal-estar retorne para a cama. Se o seu parto for cesária evite subir e descer escadas, evite carregar pesos, não carregue nada mais pesado do que o bebê. Descanse e não faça esforços por no mínimo 30 dias. Adote posturas corretas durante os cuidados diários com o bebê: ao amamentar, sente-se com a coluna ereta, braços ao lado do corpo e encaixe o bebê confortavelmente no seu colo; ao deslocar o bebê do berço para o banho, mantenha a coluna ereta e o bebê o mais próximo do seu corpo; após o banho utilize sempre um trocador na altura do seu cotovelo, para que não precise dobrar demasiadamente a coluna para trocar o bebê; observe a forma ideal de se levantar e deitar na cama para evitar dores na coluna.
Até que a atividade física seja liberada pelo seu médico, pode-se proceder com: elevação das pernas com apoio de uma cunha de espuma ou travesseiros, é importante que as pernas permaneçam acima do nível do coração para facilitar o retorno venoso e auxiliar o sistema linfático na eliminação de líquidos corporais em excesso; realizar movimentos orientados de flexo-extensão das pernas e pés e exercícios específicos para melhorar a tonicidade de musculatura pélvica e abdominal que se encontra flácida. Quando for liberada a atividade física pelo médico, comece de forma gradual e saudável, no caso do parto normal é liberada após 02 semanas, ou após 06 semanas se for cesárea (consulte orientação do seu médico). O ideal é praticar atividades físicas durante a gestação. “As mulheres que tem um histórico de prática de atividades físicas anterior ao período gestacional e durante a gestação, tendem a perder os quilos extras mais rapidamente”, segundo a fisioterapeuta.
A Massagem no pós-parto
A massagem manual no pós-parto imediato é muito eficiente para o relaxamento da mulher diminuindo o desconforto de dores nas costas, braços e pernas. Após o parto normal a massagem pode ser feita sem problemas, somente quando for cesariana deve-se esperar os 40 dias ou após a liberação do seu médico. Os movimentos da massagem devem ser feitos com pressão leve para atuar no sistema linfático com eficácia, exatamente onde fica armazenado o líquido em excesso do corpo; se for pós-parto de cesária deve-se evitar o deslizamento da pele próximo à região da cicatriz. A massagem pode ser feita com o bebê perto da mãe, assim ele pode sentir a presença da mãe e ir ao peito quando sentir fome. A mãe pode fazer a massagem no seu bebê, chamada shantala também existem profissionais da enfermagem que atuam nessa aréa.
O toque agradável, feito com amor é benéfico para a mãe e para o bebê, estimula a liberação dos hormônios ligados ao bem-estar e à confiança e diminui o nível de cortisol, o hormônio do estresse, o que proporciona uma sensação maravilhosa de acolhimento na conexão mãe-filho. O bom relacionamento entre mãe e filho é o ponto principal a ser preservado no pós-parto.
Consulta pós-parto
A consulta médica é realizada após 07 dias da alta da maternidade, e você poderá tirar todas as suas dúvidas com o seu médico, que avaliará o seu estado físico geral e poderá acompanhá-la de perto nessa nova fase da sua vida.
BJS!!!!!!!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário